Dicas e Vantagens de Montar Seu Escritório Em Casa

Trabalhar em casa é uma grande vantagem. Isso não é novidade. Mas o que estes dados comprovam é a economia de custos, retenção de talentos e o aumento de produtividade que a empresa tem quando envia parte da sua força de trabalho para um escritório em casa.

Economia de custos imobiliários: as empresas podem economizar cerca de US$ 2.000,00 por ano para cada empregado que não ocupa os espaços físicos da empresa, ou seja, se sua empresa permite que 100 empregados façam seu trabalho de casa, a economia pode chegar a US$ 200.000,00/ano. Com 25% do seu efetivo trabalhando remotamente (cerca de 320.000 empregados), a IBM teve uma economia de US$ 700 milhões em custos imobiliários. A AT&T já economizou seus 550 milhões de dólares. A Cisco, US$ 277 milhões.

A Sun Microsystems que tem 56% de seus trabalhadores (cerca de 19.000) trabalhando ao menos 1 vez por semana fora do escritório, reduziu em 15% seus custos imobiliários. E concluiu que um empregado que trabalha de casa custa de 30 a 70% menos para a empresa do que os que batem ponto no escritório (dados de 2007-2008).

Novas estratégias de otimizar espaço – como escritórios compartilhados, ou “hotelling” – mostraram receber alguma resistência por parte dos colaboradores. Mas com o teletrabalho, as mudanças foram muito bem aceitas.

10 dicas para montar um Home Office

A tendência se tornou realidade e hoje é cada vez mais comum a casa se transformar em substituto do escritório ou a extensão dele. Com a tecnologia jogando a favor, na tranqüilidade do lar, doce lar, é possível trabalhar diariamente, pesquisar na internet, se dedicar a um hobby ou simplesmente ler e-mails. Seja qual for o seu caso, saiba como organizar um espaço funcional e aconchegante com todo o conforto e livre de improvisos.

1. Enumere suas necessidades
Antes de mais nada, é preciso pensar nas demandas de sua profissão e de seu dia-a-dia. Comece pelo básico e avalie se você vai trabalhar em casa ou utilizar o escritório esporadicamente. E mais: se mora sozinho, se tem filhos pequenos ou se pretende dividir o espa-ço com colegas e assistentes. Con-sidere também a possibilidade de receber clientes e fornecedores em casa. "Essas informações dão subsídio para elaborar um home office adequado ao perfil do morador", diz a arquiteta Denise Soares.

2. Liste os equipamentos

Computador, fax, impressora. De acordo com as tarefas que você irá executar, determine quais acessórios serão imprescindíveis. "Só assim é possível dimensionar o espaço necessário para acomodar tudo com conforto", avisa a arquiteta Lúcia Helena Castro. Em nome do bem-estar, instale uma linha de telefone exclusiva e planeje um ga-veteiro para organizar os papéis. Não se esqueça de uma estante ou de prateleiras para abrigar livros, revistas e material de escritório.

3. Eleja um canto

Falta de espaço não é desculpa. "Em 3 m2 é possível instalar uma bancada mínima (50 cm de profundidade e 90 cm de comprimento), estante, prateleiras e gaveteiro sob medida", diz a arquiteta Denise Soares. Mas, se você trabalha em casa muitas horas por dia, o ideal é ter um ambiente exclusivo, que pode ser uma edícula ou um quarto isolado. Seja qual for a escolha, verifique a parte elétrica, pois você vai precisar de tomadas e pontos para telefone e conexão de banda larga.

4. De olho na postura

Como as mesas nem sempre são ajustáveis, a solução está nas cadeiras com regulagem de assento, encosto e braços. Um mobiliário adequado evita doenças ocupacionais, como a LER. "A altura ideal da bancada varia entre 75 e 80 cm, enquanto mouse e teclado vêm logo abaixo (de 65 a 70 cm de altura)", diz o arquiteto Marcelo Mendonça. Para evitar movimentos repetitivos do pescoço, alinhe o monitor na altura dos o-lhos. O encosto da cadeira deve ter uma altura que atinja a escápula (o osso que forma as duas asas laterais das costas). E mais: a posição correta de sentar forma ângulos de 90º entre tronco e antebraços, tronco e pernas, coxas e parte inferior das pernas e entre tornozelos e pés.

5. Luz na dose certa

Economize energia, contando com uma janela ampla. "Porém evite instalar a bancada do computador contra a abertura, pois o reflexo da luz no monitor é prejudicial", alerta o arquiteto Fernando Forte. Mesmo com uma boa luminosidade, o ambiente deve contar com uma luz artificial geral e homogênea somada a uma iluminação pontual na mesa. O foco deve ser perpendicular, vindo da direita para quem é canhoto e da esquerda para os destros para não fazer sombra sobre o papel.

6. Decoração simples

Fuja dos excessos e restrinja sua mesa ao que é indispensável. Uma opção é instalar um painel magnético acima da bancada para lembretes e recados importantes, evitando papel espalhado pela bancada ou atulhando gavetas. "Se houver espaço, pinte uma das paredes com tinta de lousa", indica Fernando Forte. Para compor o ambiente, adote persianas, que têm lâminas de fácil limpeza, mas podem escurecer o ambiente. Já as cortinas de tecido fluido não comprometem a iluminação, porém exigem lavagens freqüentes.

7. Acabamentos práticos

Escolha materiais de aparência leve e fáceis de limpar, como laminado melamínico no tampo da bancada. "Cores claras nas paredes e nos móveis dão a sensação de conforto visual e não tornam o ambiente cansativo", comenta Marcelo Mendonça. No piso, além da aconchegante madeira, laminados e cerâmicas de alta resistência facilitam a manutenção. "Uma opção econômica é o granilite, que deixa o escritório com uma charmosa atmosfera de estúdio", afirma Fernando Forte.

8. Fiação camuflada
Encomende uma bancada sob medida com fundo falso ou compre em lojas especializadas uma mesa com canaletas que escondam a fiação. "Outra alternativa é providenciar um painel falso cobrindo parte da parede atrás da estação de trabalho", recomenda a arquiteta Paula Neder. Reúna duas ou três to-madas numa só parede para evitar fios por todos os lados e instale-as logo abaixo do tampo da bancada.

9. Móveis na medida

Outrora pesados e sem graça, os móveis de escritório ganharam agilidade e bom desenho. Na hora dacompra, escolha entre as peças próprias para escritório por serem ergonômicas e de fácil manutenção. O arquiteto Marcelo Mendonça recomenda mesas com desenho em C ou L para evitar deslocamentos na cadeira. "Bordas arredondadas não machucam o corpo, e tampos com superfícies opacas evitam que a luz se reflita", acrescenta.

10. Acessórios caprichados

Aliados da organização, eles também podem inserir um toque divertido ao escritório. Em ambientes informais, uma boa pedida é adotar acessórios de plástico ou zinco, que são opções econômicas e resistentes. Outra alternativa é o acrílico, que por ser transparente oferece uma boa visibilidade dos objetos, porém é suscetível a riscos. Já peças de madeira ou encapadas de couro conferem sofisticação. O mesmo vale para as de inox, de preferência com acabamento lixado.











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Confira 9 dicas para economizar energia em casa neste inverno

Durante o inverno, aparelhos como aquecedores saem do armário para esquentar a casa. Com a utilização de eletrodomésticos que deixam o ambiente mais quente, não é só a temperatura que aumenta; a conta de energia elétrica também fica mais alta.

Para ajudar você a economizar energia no inverno, reunimos nove dicas com o engenheiro elétrico Carlos Costa Neto, que é diretor da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas. Confira as medidas que você pode mudar no seu dia-a-dia durante a estação mais fria do ano:

Aquecedor – Aquecedores podem esquentar o ambiente sem que se tornem o vilão da conta de energia, mas é preciso usá-los com consciência.
“O ideal é deixar o aparelho ligado. Mas, não em temperatura máxima, até aquecer o ambiente e então desligá-lo”, recomenda Costa Neto.

Correnteza de ar enquanto o aquecedor está ligado também não é uma medida adequada para economizar energia, já que, enquanto o aparelho esquenta o local, o ar esfria e leva embora o calor.

Máquina de secar roupa – Durante o inverno, secar a roupa no varal demora mais tempo do que no calor. Segundo o engenheiro, o ideal é utilizar a capacidade máxima da máquina sempre que ela for utilizada.

“As máquinas de lavar modernas têm centrífuga, o que ajuda a roupa a sair mais seca do eletrodoméstico”, diz Costa Neto. Se houver varal em casa, pode-se utilizar deste artifício para pendurar as peças e deixá-las o mínimo possível na máquina de secar.

Ferro de passar – Separar as roupas entre leves e pesadas é uma boa alternativa. “A pessoa pode começar a passar as peças mais leves e, quando for atuar nas mais pesadas, o ferro já estará em uma temperatura mais adequada”, orienta.

Chuveiro – Tomar banho quente no inverno ajuda a relaxar o corpo e a espantar o frio. É preciso ficar atento ao tempo em que o chuveiro fica ligado, no entanto. “Tudo que ganha em tempo, ganha em dinheiro também”, lembra o engenheiro.

Forno elétrico – Para evitar o gasto excessivo de energia elétrica na cozinha, usar o forno elétrico para preparar dois pratos diferentes ao mesmo tempo é uma saída muito inteligente e econômica.

Lava-louças – Para economizar tanto na conta de água quanto na de luz, o ideal é não ligar a lava-louças enquanto ela não estiver cheia.

Torneira elétrica – Quem não tem lava-louças precisa recorrer a torneira e, se tiver água quente, já ajuda a fazer a atividade sem tremer os dentes de frio. “Para poupar, a recomendação é ensaboar copos, pratos e talheres utilizando a água fria e enxaguando tudo com a água quente”, diz Costa Neto.

Geladeira – Sopa e outros pratos quentes são ótimas opções para aquecer o corpo no inverno. Ao colocar tais comidas na geladeira, é preciso lembrar de deixá-las esfriar antes.

“Ao colocar pratos aquecidos na geladeira, internamente dela vai circular o ar quente e então isso fará com que o aparelho gaste mais energia para cumprir sua função de esfriar”, explica o engenheiro.

De acordo com Costa Neto, colocar caixas de papelão dentro da geladeira também pode aumentar o consumo de energia. “O ideal é seguir as recomendações do fabricante”, orienta.

Secador de cabelo e chapinha – Muitas pessoas não gostam de sair de casa com o cabelo molhado e recorrem a secadores. Chapinhas também fazem sucesso entre as mulheres, mas antes de utilizar tais equipamentos, a sugestão do profissional é de que se seque bem o cabelo com a toalha para diminuir o uso da energia.








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Dicas para o Financiamento

Financiamentos
Comprar imóvel através de financiamento somente é negócio para quem está saindo do aluguel, ou para quem encontrou uma oferta realmente muito vantajosa. Caso contrário, é muito improvável ganhar com o investimento. A menos que o imóvel sofra uma grande valorização no mercado, para uma eventual venda. Mas isso é o acaso, que pode acontecer ou não.

Para ter um termo de comparação, o juro cobrado nas operações do crédito imobiliário, sem contar as linhas para famílias de baixa renda, são da ordem de 1% ao mês. E quem financia ainda assume custos de seguro, o que encarece ainda mais o financiamento. Como a renda líquida com aluguel dificilmente supera este patamar, e ainda existe o risco de inadimplência do inquilino, gastos com manutenção etc., fica claro que o financiamento não promete ser bom negócio como investimento.

Facilidades

Obter um financiamento imobiliário demora atualmente menos que 60 dias. Alguns bancos, como a CEF - Caixa Econômica Federal, oferecem ao mutuário carta de crédito. Isso dá maior liberdade na procura do imóvel e, principalmente, poder de compra. Afinal, quem tem um financiamento está na prática fazendo uma compra à vista. Logo, é possível negociar melhor o preço do imóvel.

Com a estabilidade da economia, ficou mais fácil comprar um imóvel através de financiamento, tanto pela capacidade de planejamento do orçamento doméstico quanto pela maior oferta de crédito por parte das instituições financeiras. Em momentos de maior oferta de crédito, há instituições cobrando taxa de juros inferior ao limite máximo de 12% estabelecido para os SFH - Sistema Financeiro Habitacional. Fica, portanto, mais fácil negociar melhores condições no contrato.

FGTS

Quem deseja comprar ou construir um imóvel residencial pode usar os recursos do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - para ajudar na entrada, ou para amortizar as prestações ou mesmo quitar sua dívida. A regra básica para poder usar o FGTS é que o mutuário não tenha contrato de financiamento de imóvel pelo SFH - Sistema Financeiro da Habitação, em qualquer lugar do país. Também não pode ter imóvel próprio na cidade em que exerça sua atividade principal, nas cidades limítrofes desta, ou na que tenha sua residência. É preciso também que o trabalhador tenha um vínculo mínimo de três anos com o FGTS, consecutivos ou não.

Há três modalidades básicas para se comprar um imóvel financiado: pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), pela Carteira Hipotecária e pelo SFI (Sistema Financeiro Imobiliário). O FGTS não pode ser usado para os financiamento pela Carteira Hipotecária.

O interessado também deve estudar com cuidado as diferenças entre as formas de cálculo das prestações, através das tabelas Price, Sacre e SAC.

É vantajoso usar o FGTS para pagamento de entrada ou como amortização de financiamento da casa própria porque seu rendimento, de 3% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR), é menor do que o custo de financiamento. Regra geral, o juro do financiamento imobiliário fica na casa de 12% ao ano mais a variação da TR. Portanto, ao usar o FGTS, o comprador está economizando em torno de 9% ao ano sobre este valor.

Tabelas Price e Sacre

O banco e o cliente podem definir dois tipos de tabela para estabelecer o valor da prestação do financiamento imobiliário: tabela Price (Sistema Francês de Amortização) e tabela Sacre (Sistema de Amortização Crescente).

Na tabela Price, a prestação inicial é menor e tende a crescer ao longo do período. Na Sacre, a prestação cresce, mas pode até cair no final, e não avança tanto quanto no caso da Price.

Vamos dar um exemplo elaborado pela Caixa Econômica Federal para mostrar as diferenças entre os dois sistemas. Para os dois tipos de tabelas, estaremos usando as seguintes condições de financiamento:
Valor Financiado R$ 50.000
Taxas de juros 10,5% ao ano
Praz 180 meses
TR (projetafa) 1,006 ao mês
Renda exigida no Sacre $ 2.384,26
Renda Exigida no Price $ 2.210,80
Abaixo temos a evolução das prestações até o final do contrato, nestas condições, considerando também que os dois mutuários do exemplo não tiveram qualquer aumento salarial durante todo o contrato. O valor das prestações é válido para os próximos 12 meses, incluindo o do recálculo.
Nº da prestação Sacre: valor da prestação % da renda Price: valor da prestação % da renda Diferença % S/P
1 715,28 30,00% 552,7 25,00% 129,42
13 739,88 31,03% 597,01 27,00% 123,93
25 763,91 32,04% 645,00 29,17% 118,44
37 787,15 33,01% 696,99 31,53% 112,94
49 809,30 33,94% 753,37 34,08% 107,42
61 830,05 34,81% 814,57 36,85% 101,90
73 849,04 35,61% 881,10 39,85% 96,36
85 865,85 36,32% 953,55 43,13% 90,80
97 880,03 36,91% 1032,64 46,71% 85,22
109 891,03 37,37% 1119,29 50,63% 79,61
121 898,24 37,67% 1214,75 54,95% 73,94
133 900,24 37,79% 1320,87 59,75% 68,21
145 898,23 37,67% 1440,87 65,17% 62,34
157 888,90 37,28% 1581,86 71,75% 56,19
169 870,31 37,50% 1770,04 80,06% 49,17
180 870,31 36,50% 1770,04 80,06% 49,17
A tabela acima oferece informações importantes:

Observando a coluna de valor da prestação da Sacre, a primeira prestação é de $ 715,28, chega ao máximo de $ 900,94 por ocasião do recálculo na 133.a prestação, e termina em $ 870,31. Entre a prestação máxima e a inicial, há uma diferença de 25,96%.

Observando a coluna do lado, de % de renda (nível de comprometimento da renda do mutuário), a primeira prestação equivale a 30% da renda do mutuário. Este percentual chega a bater em 37,79% da renda, para finalmente terminar no último ano em 36,5%.

Observando a coluna de valor da prestação da Price, a primeira é de $ 552,70, portanto, menor que o valor da tabela Sacre. Porém, seu valor vai subindo, até chegar em $ 1.770,04 no final do contrato, valor que equivale ao da maior prestação. Isso equivale a um aumento de 220,25%.

Observando a quinta coluna, de % de comprometimento da renda na tabela Price, o nível inicial era de 25%, mais suave que na Sacre, que era de 30%. Porém, no final do contrato este nível já está em 80,06%.

Com estas observações, podemos concluir que a tabela Price é mais suave de pagar no começo, porque a prestação é menor e a renda mínima exigida também. Isso pode deixar o mutuário com tendência a querer esta tabela. No entanto, com o tempo, o que era fácil vira difícil. O nível de comprometimento de renda na tabela Prive vai ficando insuportável, batendo nos 80%.

E a prestação da Price fica mais salgada que a da Sacre. A prestação inicial da Sacre supera a da Price em 29,42%. Mas no final, a prestação da Sacre é menor, ficando em torno da metade da prestação da Price. Logo, é muito mais arriscado comprar na tabela Price, porque se a renda do mutuário não aumentar, certamente haverá dificuldades para pagar a dívida. Outro ponto importante é com relação ao saldo residual devedor no final do contrato. Na tabela Sacre, no exemplo montado, o saldo é positivo e não devedor. Ou seja: o mutuário deve receber de volta $ 63,54. Já na tabela Price há um saldo residual devedor é de $ 894,25. Logo, também do ponto de vista do saldo residual a tabela Sacre foi mais atraente.

Outros Financiamentos

O governo, através das instituições financeiras estatais, também oferece linhas de crédito mais baratas, em condições especiais, para famílias de baixa renda. É o caso da Carta de Crédito FGTS Individual, produto da Caixa Econômica Federal destinado a famílias com renda bruta de até 12 salários mínimos.

Para obter esta linha, o valor do imóvel deve ser de no máximo R$ 62 mil. O financiamento também tem um limite baixo, da ordem de R$ 40 mil. Por ser um crédito mais popular, a taxa de juro é de 8% ao ano e a correção é feita pelo índice de remuneração básica do FGTS.

A CEF também tem uma linha para quem comprova capacidade de poupança. É a PCI - Poupança de Crédito Imobiliário. Nesta linha, o cliente obtém uma carta de crédito depois de provar que pode poupar sistematicamente durante um período.












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Como escolher uma imobiliária?

1. A imobiliária comercializa imóveis ou assemelha-se à um fiel religioso, sempre lhe fazendo sucessivas promessas?
Avalie com cautela as promessas de valorização do imóvel oferecido.

Fiéis religiosos é que fazem promessas além da capacidade de cumpri-las!

O que estariam omitindo ou escondendo, ao enfatizarem demasiadamente um imóvel supostamente "de qualidade"?

2. Existe "foco geográfico" e segmentação ou a imobiliária atira para todos os lados?
Dificilmente será possível comercializar um imóvel de alto-padrão nos Jardins em São Paulo através de uma pequena imobiliária localizada no outro extremo da capital.

"Cada macaco no seu galho!"

Infelizmente, ainda existem imobiliárias com elevadíssimas despesas, consequência principalmente da falta de segmentação nos negócios.

3. Disponibilidade excessiva do corretor e da imobiliária ANTES do negócio ser concretizado?
Não se trata de uma constante, porém, essa postura geralmente significa um processo de fechamento de vendas sob pressão, em que o corretor/imobiliária "desaparecem" após a concretização do negócio.

Como todo negócio envolverá uma parte burocrática que precisará ser resolvida após o fechamento inicial entre as partes, nenhuma imobiliária ou corretor que atenda com eficácia os clientes se negará a fornecer referências de clientes anteriores.










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Imóveis em Praia Grande

http://youtu.be/69eqcQS36gg






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Como definir o melhor andar para morar?

Você já deve ter visto panfletos informativos feitos pelas construtoras divulgando empreendimentos com vista para o mar ou com alguma paisagem privilegiada. Para os consumidores, morar bem está intimamente ligado ao que se vê através das janelas: prova disso é a valorização crescente dos imóveis em áreas próximas ao mar, que oferem vista privilegiada para a praia.
Porém, para acordar todos os dias ouvindo o tranqüilizante barulho das ondas, muitas vezes temos de pagar um valor considerável a mais por isso. Uma pesquisa divulgada pelo Creci-SP aponta que imóveis nos primeiros andares são até 30% mais baratos que os superiores. As razões para os preços mais baixos são diversas, incluindo alguns desconfortos para quem está abrigado próximo ao térreo. Entretanto, devemos considerar as vantagens e desvantagens trazidas por cada opção. Confira abaixo algumas delas.
Vantagens de apartamento em andar mais baixo:

- Preços mais baixos (essa vantagem é conferida em todos os prédios, do popular até o alto padrão);
- Facilidade de locomoção (morar nos primeiros andares pode representar maior rapidez na entrada e saída de casa, já que o uso de elevadores pode ser dispensado);
- São mais fáceis de alugar ou vender (compradores valorizam muito os dois itens citados acima, tornando mais fácil a comercialização nos andares mais baixos).
Desvantagens de apartamento em andar mais baixo:
- Barulho da garagem e da área de lazer (esses inconvenientes são inevitáveis nos primeiros andares);
- Vista da janela pouco privilegiada (mesmo que o empreendimento esteja localizado em região com vista para o mar, os apartamentos mais baixos ficarão em desvantagem com relação aos demais);
- Problemas estruturais, como rachaduras na parede (problemas como esse têm mais chances de acontecer nos primeiros andares, já que sofrem com a movimentação natural do prédio ao longo dos anos).
Para a maioria dos moradores que optam pelos apartamentos mais baixos, mesmo com as desvantagens, fazer esse negócio é bastante lucrativo. É o que mostra Eliana Spinelli, que adquiriu um apartamento no primeiro andar e sofreu durante um tempo com o barulho da piscina. Mas, segundo ela, depois de um acordo com os condôminos, tudo ficou mais tranqüilo.
Se você está pensando ou já optou por apartamentos em andares mais altos, veja os prós e contras da decisão.
Vantagens de apartamento em andar mais alto:
- Deslubrante vista sob seus olhos (mesmo aqueles empreendimentos que não possuem vista para o mar podem oferecer uma paisagem privilegiada, como parques e áreas verdes);
- Inexistência ou quase dos barulhos da rua (nesses casos, estar em casa representa tranqüilidade e silêncio);
- Menor efeito na estrutura do imóvel (recebem menos impacto do encanamento e pressão da água, por exemplo, adiando a reforma do imóvel).
Desvantagens de apartamento em andar mais alto:

- Preços que podem ultrapassar os 30% comparados aos mais baixos;
- Maior dificuldade de locomoção (atividades rotineiras, como levar o filho no playground ou ir ao supermercado, tornam-se mais complexas nesses andares);
- Apesar de ser valorizado, pode haver dificuldade na venda, já que imóveis desse tipo são bem mais caros que os preços médios do mercado.
Para ambas opções, o comprador deve considerar sua rotina e necessidades específicas e analisar qual andar é mais compatível com seus objetivos.





















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Rede Secovi de Imóveis alerta para a importância de fechar negócios apenas com corretores

O corretor de imóveis é quem conhece o mercado, oferece oportunidades e dá segurança a todo o processo de compra, venda ou locação de um imóvel, desde a fase de anúncio até a entrega das chaves.

“Em média, cada brasileiro adquire apenas um imóvel em toda sua vida. Justamente em razão da excepcionalidade dessa compra, realizar essa operação de forma segura e ancorada em assistência e consultoria profissionais é essencial”, diz Nelson Parisi Júnior, presidente da Rede Secovi de Imóveis, um grupo com mais de 100 agências de imóveis vinculadas ao Secovi-SP (Sindicato da Habitação) que totalizam um time com mais de 2.500 corretores.

O corretor é o profissional com capacidade necessária para prestar todo o trabalho de consultoria. Para Nelson Parisi Júnior, o mercado de imóveis usados tem bons exemplos do quanto o papel desses agentes é importante. “Nas regiões da cidade com grande número de lançamentos, é comum ocorrer um aumento significativo no valor dos imóveis usados. Isso ocorre porque a parte interessada em vender engana-se ao achar que o imóvel usado pode ter o mesmo preço do novo”, explica. “Se o negócio for conduzido por uma imobiliária e seu time de corretores, pode-se ter a certeza de que intervirão para se chegar a um preço justo para ambos os lados do negócio.”, emenda o presidente da Rede Secovi.

Além disso, ao corretor também cabe alertar a quem está comprando ou alugando um imóvel sobre os riscos inerentes – por exemplo, no caso de o bem em negociação ter pertencido a alguém que era proprietário de uma empresa com débitos trabalhistas. “Mesmo depois de o imóvel ter sido vendido, a Justiça pode requerê-lo para garantir o pagamento de eventuais processos em andamento. O bom corretor deve prestar todas as informações ao comprador, sempre e, em casos mais complexos, sempre recomendar as partes que se assessorem com um advogado também.”, alerta Parisi.

Quem anuncia seu imóvel diretamente em jornais ou portais está suscetível à ação de pessoas mal intencionadas, que podem marcar uma visita com segundas intenções – como assaltos e sequestros. Se a intermediação é delegada a um corretor, o cliente tem mais segurança, pois há um filtro feito pela imobiliária.

Tudo isso implica constante aprimoramento e qualificação profissional por parte de quem atua no ramo corretagem. Iniciativa inédita no Brasil, a Rede Secovi lançou a designação Cersim (Corretor Especialista Rede Secovi de Imóveis), a qual qualifica e diferencia os profissionais mais gabaritados do mercado. No fim deste ano, os primeiros corretores já deverão receber esse diploma.

“Não restam dúvidas de que quem quer ter segurança para comprar, vender ou alugar imóveis precisa da consultoria técnica de um corretor. O risco que se corre ao se aventurar sozinho num processo complexo como é o de comercialização de imóveis é imenso”, diz Parisi.

Mudança de perfil - Com a retomada do volume de vendas pelo mercado imobiliário, a profissão viu-se compelida a adequar-se a esse novo cenário. Os corretores de hoje são mais qualificados, têm mais informações, atentam-se para a tecnologia como ferramenta para potencializar negócios e, com isso, têm mais condições para empenharem-se significativamente para a satisfação das necessidades dos clientes.

Segundo o Creci-SP, órgão que emite a indispensável licença para atuar na corretagem de imóveis, mais da metade desses profissionais têm entre 40 e 59 anos de idade, situação diferente daquela constada nas empresas poucos anos atrás, quando grande parte era composta por pessoas com idade superior a 60 anos. Tratava-se de uma carreira que atraía muitos aposentados, pois era vista como um complemento de renda, e não como a principal atividade profissional de alguém.

Hoje, a realidade é outra. As imobiliárias vêm formando uma nova geração de corretores. Atualmente, há jovens que pretendem progredir na carreira, obtendo sucessos profissional e financeiro. Os reflexos dessa dinâmica são notados na formação universitária desses corretores: muitos com ensino superior – com graduações em diferentes áreas, como Economia, Direito e Administração – e até mesmo pós-graduação ou outras especializações.

Vale ressaltar que a entrada de uma nova geração nesse segmento não significou perda de terreno para o pessoal mais experiente. Quem entra nas imobiliárias pode notar uma mescla de gerações. Atuando juntos, os maduros e os mais jovens promovem uma saudável troca de conhecimentos, e assim multiplicam suas chances de atingir a meta que interessa a todos: a concretização dos melhores negócios para quem vende e para quem compra imóveis.













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A importância do CRECI

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) fiscaliza representantes de intermediação imobiliária, bem como imobiliárias.
Ser registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis é fundamental para o profissional exercer plenamente sua função. Ninguém pode comercializar imóveis sem ser devidamente credenciado. Assim como o médico deve ter CRM, o corretor deve ter número de CRECI.
A imobiliária pode levar uma multa e ser fechada ou lacrada, bem como responder judicialmente a infração caso não tenha um CRECI responsável.
De acordo com a lei federal 6.530 de 1978, se uma pessoa for de alguma forma lesada ela poderá recorrer ao Conselho e, embora ele não possa punir ninguém criminalmente, será aplicado um processo administrativo. Um exemplo desses casos acontece se você der o sinal e não receber o apartamento, ou coisa semelhante vinda de várias pessoas ao mesmo corretor, que poderá ser multado e até cassado.
Aquele corretor que estiver trabalhando sem a autorização do CRECI é considerado um contraventor.
A imobiliária deve ter CRECI JURÍDICO ou ter seu proprietário com CRECI FÍSICO.
Se você trabalha com corretagem, mas ainda não tem o CRECI e não sabe por onde começar, aguarde o próximo artigo da Universidade Gaia com orientações para você regularizar a sua situação ou a situação da imobiliária.
Para você que possui o CRECI e é proprietário de uma imobiliária, certifique-se quanto à regularização do registro de seus corretores.
















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A importância do corretor

Em todo o Brasil, somente o corretor de imóveis é autorizado a intermediar transações imobiliárias, como estabelece a legislação que regulamentou a profissão (Lei 6.530/78 e Decreto 81.871/78). Mas não é apenas a determinação legal que faz este profissional ser essencial na hora em que você quer comprar, vender ou alugar um imóvel.

Para ser um corretor, é preciso estudar, ter formação específica e um registro emitido pelo Creci. Bem diferente do passado, quando lhe bastava ser um bom vendedor, hoje ele precisa entender de todos os aspectos da gestão imobiliária: conhecer as variadas formas de financiamento habitacional, estar atualizado com as mudanças na legislação, ter amplo domínio do mercado e de sua evolução.

O corretor é um profissional pronto para compreender as suas necessidades. Cada vez mais qualificado, ele vai usar seus conhecimentos para orientá-lo, fornecer com clareza informações precisas e alertá-lo sobre qualquer possível risco, tornando a negociação mais segura. A imobiliária e/ou o corretor têm a responsabilidade de pesquisar e apresentar o imóvel aos interessados, facilitando o nem sempre simples encontro da moradia ideal. Eles também têm a obrigação de assessorar as partes em toda transação imobiliária até o seu desfecho.

Quando precisar dos serviços de um corretor de imóveis, certifique-se que o profissional escolhido é legalizado, ou seja, tem o registro de inscrição no Creci. Exija a apresentação de um dos documentos de identificação emitidos pelo órgão (você pode conhecê-los neste site, clicando no botão Como identificar um profissional). Em caso de dúvida, procure o Conselho ou pesquise o nome do corretor ou imobiliária no Busca Certa, na nossa página inicial.










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